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De acordo com a SSP-BA, um grupo de trabalho formado por integrantes das forças de segurança voltará a se reunir na próxima sexta-feira (28), para analisar os dados. A iniciativa visa resguardar etornar transparente as ações dos integrantes da segurança pública no dia a dia com a sociedade.
A elaboração do termo vai permitir analisar as especificações da tecnologia para dar início a uma consulta de mercado, proposta de valores e fase de licitação para o projeto piloto que poderá ser expandido para toda a Bahia.
“Já visitamos a tecnologia usada em outros estados. Estamos levantando os valores de referência para dar seguimento ao processo”, contou o titular da Superintendência de Gestão Tecnológica da Pasta (SGTO) da pasta, coronel Marcos Oliveira.
De acordo com o superintendente, a tecnologia poderá ser utilizada em iniciativas e ações ostensivas de repressão à criminalidade, investigações da PC, resgates e combate a incêndios.
“São três usos diferentes para essas câmeras. Além de ser meio de prova da atividade policial, a tecnologia poderá dar suporte em tempo real. Imagine o bombeiro entrando em uma ocorrência podendo gravar e ser orientado por uma equipe externa”, exemplificou o oficial.
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