Neste pleito, aspirantes a cargos públicos que ocupam funções religiosas devem estar atentos para uma novidade que vem movimentando a Justiça Eleitoral neste ano: o abuso de poder religioso. De acordo com especialistas ouvidos pela reportagem, apesar de a aplicação estar vetada nestas eleições, igrejas e religiosos não estão livres de responder por eventuais excessos cometidos no âmbito político e econômico.
Apesar de “padres” estarem na segunda colocação entre os religiosos que mais registraram candidatura, a Confederação Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), entidade que representa a Igreja Católica no país, orienta os líderes religiosos católicos a não entrarem na disputa política.
Uma das seções regionais da CNBB, no Sul do país, editou uma cartilha de orientação política, voltada para eleitores. Nela, há orientações que vão da “cultura da polarização” ao “combate a fake news”.
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