
O grupo de cerca de 30 homens e mulheres assumiu a responsabilidade da invasão e distribui uma nota em que alegam ser “donos da terra por motivos históricos”, solicitando, ainda, a presença da representantes da Funai para negociações. A carta é assinada por uma mulher que se identifica por “Cacica Tanara”.
Em outras invasões à mesma propriedade rural, Fazenda Esmeralda, os proprietários foram reintegrados na posse através de decisão judicial.