Substitua alimentos industrializados como o óleo vegetal por alimentos de origem natural, como a manteiga
Há um embate entre o ritmo do corpo e o ritmo que a sociedade vive hoje. As pessoas dormem menos e dormem mal, estressam mais, comem rápido e tem pouco tempo para cuidar da alimentação.
O resultado? Na maioria dos casos, uma insatisfação com o corpo e uma dieta alimentar que tende a ser cada vez mais industrializada.
Segundo Rodrigo Polesso, especialista em nutrição otimizada, se um alimento processado e industrializado for ingerido frequentemente, é provável que o ritmo do corpo diminua.
Isso acontece porque alimentos doces e embutidos, como peito de peru, salsicha e apresuntado, mesmo que light ou diet, contêm conservantes que interferem no metabolismo e acabam tendo sua síntese retardada.
Polesso também cita os óleos vegetais, como o óleo de canola, a margarina, algumas geléias e sucos, usualmente com conservantes. "O que não é originado na natureza ou é submetido a processamento industrial tende a desacelerar o metabolismo, reduzindo a energia e aumentando as chances de ganho de peso", disse em entrevista ao E+.
O especialista divide a qualidade dos alimentos em três grupos:
Aceleradores. São alimentos de origem natural que não são processados antes de serem ingeridos. Eles estimulam o metabolismo e facilitam o emagrecimento. Como exemplo, carne vermelha, salmão, legumes em geral, azeitona e acabate.
Moderadores. Com teor de carboidratos mais denso, eses alimentos aumentam a taxa de açúcar e glicose no sangue. Entre eles estão a batata, aroz, feijão e manga.
Retardadores. São mantimentos processados e estranhos ao corpo. Prejudicam o metabolismo e aumentam as chances de ganho de peso. Estão representados pelos pães, embutidos e sobremesas.
Em linha com Polesso, a nutricionista Aline Richter, presidente da Associação Paulista de Nutricção (APAN), comenta o mito da gordura saturada, vista como uma vilã na dieta. Segundo ela, se nas condições de um corpo saudável e em quantidades adequadas, a gordura natural não gera riscos. "Se a gordura, mesmo a saturada, vier da natureza, como a carne, pele do frango, queijo e leite, não há problema de mantê-la na alimentação".
Aline alerta para a ingestão de alimentos cheios de agrotóxico. "O pesticida gruda na célula de gordura e demora para ser eliminado". Quanto mais tempo um produto não natural permanecer no corpo, pior para a saúde e o metabolismo.
Na boca do povo.
Barriga de carboidrato. É causada por excesso de alimentos retardadores e pode ser reduzida com atividade física e reeducação alimentar, com mais alimentos aceleradores.
Chá verde. De fato estimula o metabolismo, mas de nada adianta se a alimentação como um todo não for rica em nutrientes naturais que também estimulem o ritmo natural do corpo.
Água gelada. Obriga o corpo e gastar mais energia para alterar a temperatura da água, o que também é uma forma de estimular o metabolismo. No entanto, assim como o chá verde, apenas ingestão de água gelada não irá salvar o ritmo do metabolismo.
O resultado? Na maioria dos casos, uma insatisfação com o corpo e uma dieta alimentar que tende a ser cada vez mais industrializada.
Segundo Rodrigo Polesso, especialista em nutrição otimizada, se um alimento processado e industrializado for ingerido frequentemente, é provável que o ritmo do corpo diminua.
Isso acontece porque alimentos doces e embutidos, como peito de peru, salsicha e apresuntado, mesmo que light ou diet, contêm conservantes que interferem no metabolismo e acabam tendo sua síntese retardada.
Polesso também cita os óleos vegetais, como o óleo de canola, a margarina, algumas geléias e sucos, usualmente com conservantes. "O que não é originado na natureza ou é submetido a processamento industrial tende a desacelerar o metabolismo, reduzindo a energia e aumentando as chances de ganho de peso", disse em entrevista ao E+.
O especialista divide a qualidade dos alimentos em três grupos:
Aceleradores. São alimentos de origem natural que não são processados antes de serem ingeridos. Eles estimulam o metabolismo e facilitam o emagrecimento. Como exemplo, carne vermelha, salmão, legumes em geral, azeitona e acabate.
Moderadores. Com teor de carboidratos mais denso, eses alimentos aumentam a taxa de açúcar e glicose no sangue. Entre eles estão a batata, aroz, feijão e manga.
Retardadores. São mantimentos processados e estranhos ao corpo. Prejudicam o metabolismo e aumentam as chances de ganho de peso. Estão representados pelos pães, embutidos e sobremesas.
Em linha com Polesso, a nutricionista Aline Richter, presidente da Associação Paulista de Nutricção (APAN), comenta o mito da gordura saturada, vista como uma vilã na dieta. Segundo ela, se nas condições de um corpo saudável e em quantidades adequadas, a gordura natural não gera riscos. "Se a gordura, mesmo a saturada, vier da natureza, como a carne, pele do frango, queijo e leite, não há problema de mantê-la na alimentação".
Aline alerta para a ingestão de alimentos cheios de agrotóxico. "O pesticida gruda na célula de gordura e demora para ser eliminado". Quanto mais tempo um produto não natural permanecer no corpo, pior para a saúde e o metabolismo.
Na boca do povo.
Barriga de carboidrato. É causada por excesso de alimentos retardadores e pode ser reduzida com atividade física e reeducação alimentar, com mais alimentos aceleradores.
Chá verde. De fato estimula o metabolismo, mas de nada adianta se a alimentação como um todo não for rica em nutrientes naturais que também estimulem o ritmo natural do corpo.
Água gelada. Obriga o corpo e gastar mais energia para alterar a temperatura da água, o que também é uma forma de estimular o metabolismo. No entanto, assim como o chá verde, apenas ingestão de água gelada não irá salvar o ritmo do metabolismo.
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