O presidente Michel Temer lamentou neste sábado (26), em breve nota, a morte do ex-presidente cubano Fidel Castro. "Fidel Castro foi um líder de convicções. Marcou a segunda metade do século XX com a defesa firme das ideias em que acreditava". Os ex-presidentes da República Dilma Rousseff e Luiz Inácio Lula da Silva também lamentaram a morte de Fidel. Lula afirmou, em nota, que o falecimento do ditador e líder revolucionário foi como a perda de um irmão mais velho. "Morreu ontem o maior de todos os latino-americanos, o comandante em chefe da revolução cubana, meu amigo e companheiro Fidel Castro Ruiz", disse, em nota à imprensa. De acordo com ele, para os povos do continente e os trabalhadores dos países mais pobres, especialmente os homens e mulheres de sua geração, Fidel foi "sempre uma voz de luta e esperança". Para ele, a figura de Fidel animou "sonhos de liberdade, soberania e igualdade". O ex-presidente não disse se irá ao funeral do cubano. Dilma classificou a morte como motivo de luta e dor.
"Fidel foi um dos mais importantes políticos contemporâneos e um visionário que acreditou na construção de uma sociedade fraterna e justa, sem fome nem exploração, numa América Latina unida e forte", destacou ela, em nota. Para ela, Fidel foi um homem que soube unir “ação e pensamento, mobilizando forças populares contra a exploração de seu povo". A ex-presidente também não informou se participará do funeral do ex-presidente, em Havana.
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