sexta-feira, 2 de setembro de 2016

Jovem itambeense é morta no Pará



A jovem Itambeense Mikaely Ferraz, de 22 anos foi morta com um tiro de pistola, na noite da última quarta-feira (31), na cidade de Parauapebas/Pará, na Rua Amazonas no bairro Rio Verde, onde morava com seu companheiro.
Mikaely foi morta com um tiro disparado pela pistola do policial do 23º batalhão da Policia Militar de Parauapebas, cabo Gleidson, com quem tinha um relacionamento amoroso. Após o fato, o próprio cabo Gleidson chamou seus superiores para informar o ocorrido.
O Site Carajasojornal o qual publicou o caso, precipitadamente e sem nenhum laudo atestando, noticiou a tragédia como sendo “Suicídio”, afirmação sem base de fonte.


Amigos e familiares da Mika não acreditam na versão e vê o policial como suspeito da morte da jovem, pois segundo mensagens circuladas através do aplicativo Whatsapp, diz que logo após o ocorrido, o policial teria deixado o local, atitude que não condiz com quem presencia a companheira tirando a própria vida, sendo mais coerente prestar socorro. Ainda segundo relatos de amigos, eles viviam um relacionamento muito conturbado, com muitas discussões, como esse relato publicado na área de comentários do site “Carajas O Jornal”.
De acordo com site “Carajas O Jornal”, Informações repassadas pelo Delegado Gabriel Henrique Alves Costa, titular da 20ª Seccional Urbana de Polícia Civil de Parauapebas, dão conta que na noite do ocorrido, o casal havia saído para comer um espetinho e, logo após retornou ao condomínio. Em seguida teria dado uma discussão motivada por ciúmes, quando em dado momento, Gleidson Maciel ficou assistindo televisão na sala e Mikaely Ferraz entrou no quarto. Logo em seguida o militar teria recebido uma mensagem de texto dizendo que a partir daquele momento ele poderia se sentir livre para ficar com uma nacional que atende por “Danny”, e, logo em seguida escutou o estampido do disparo. A possibilidade de suicídio é contestada pelos amigos da Mika, que diziam que a jovem se mostrava feliz e sem nem um distúrbio mental, que pudesse levar a tirar sua própria vida. O que a família foi relatada, é que a jovem não queria mais o relacionamento e, isso teria ocasionado a sua morte.
Segundo publicação do site “Carajas O Jornal”, o próprio cabo Gleidson teria chamado seus superiores para informar o ocorrido e tomar as providências cabíveis.
A Polícia Civil esteve no local para fazer a pericia e apurar os fatos acontecidos. Além da perícia na arma do policial, o delegado solicitou também, exame de pólvora combusta nas mãos do policial e também da vitima. (Fonte:site Carajas O Jornal.

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