CONSULADO DO BRASIL EM PARIS CONFIRMOU QUE DOIS BRASILEIROS FICARAM FERIDOS DURANTE OS ATENTADOS NA CAPITAL FRANCESA.
Terroristas invadiram show de rock, causaram explosões perto do jogo da seleção francesa e abriram fogo em restaurante, em bar e outros 2 lugares nesta sexta-feira (13). Segundo informações, ainda não oficiais, foram mais de 140 mortos em uma série de ataques coordenados. O local de maior barbárie foi o Teatro Bataclan, casa de show famosa no mundo todo, onde era realizado um show de rock da banda Eagles of Death Metal, e que vivenciou uma verdadeira carnificina com mais de 100 mortes e
outro tanto de feridos, alguns em estado grave e outros não tão graves.
O presidente da França, FRANÇOIS HOLLANDE, declarou estado de emergência em todo o país e anunciou o fechamento das fronteiras francesas após a série de ataques em Paris. "É um horror", afirmou Hollande em uma breve declaração em rede nacional, acrescentando que uma reunião de gabinete foi convocada. "Nós precisamos garantir que ninguém vai cometer nenhum ato desses e, ao mesmo tempo, garantir que os que cometeram esses crimes serão presos se tentarem deixar o país", acrescentou.
Os canais de comunicação local, mencionam cerca de 7 terroristas que teriam se dividido para realizarem os ataques, que ocorreram em 4 locais diferentes e de grande movimentação. Dos terroristas, cinco seriam homens bomba e teriam se explodido iniciando a série de assassinatos, dois nas imediações do Estade de France, onde jogavam França e Alemanha, e outros três dentro do Bataclan. Por volta das 00h40, horário local, a polícia invadiu o Bataclan em resgate aos reféns, mas, segundo as informações ainda não oficiais, dois dos terroristas conseguiram fugir, os demais estão mortos. Ainda não se sabe as causas dos ataques, apenas que trouxeram terror e preocupação para toda a população francesa, que em choque aguarda o desenrolar das investigações das autoridades, que destacaram seis mil policiais em diversas atividades espalhadas pela região em busca dos terroristas foragidos. Uma ação sem precedentes na história da França.
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