um bar após ter praticado o crime. “Ele matou, trancou a casa e jogou a chave para um vizinho, depois saiu anunciando na vizinhança o que tinha feito. Em seguida, foi para o bar tomar cachaça”, contou o delegado.
O homem de baixa estatura e de aparência simples não se intimidou em confirmar o assassinato e narrou com frieza como matou o próprio irmão. “Ele me importunou e eu não gostei, aí eu peguei o cabo da enxada e dei na cabeça dele. Quando ele caiu, terminei o serviço com uma marreta que abriu a cabeça dele. Não estou arrependido, fui eu quem matou meu irmão e, se alguém me importunar, eu mato de novo, pois para quem matou um matar outro não custa nada”, afirmou o assassino confesso. Vilmar era o caçula de 10 irmãos, filho do casal de lavradores AUGUSTO JOSÉ, de 89 anos, e ANA JOAQUINA, de 82 anos. O corpo foi necropsiado na manhã desta terça-feira (27) e será velado na casa da família na comunidade onde vivia.
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